"Tenho certeza que, daqui a pouco, o Lucarelli vai estar com bastante experiência e vai deslanchar. Além de tudo, ele é uma pessoa fora de série. Agora é a vez dele de dar muita alegria para mim que vou estar assistindo, assim como eu já dei para todos", brincou Giba.
O segundo lugar na Liga Mundial não desapontou o camisa 7. Giba sabe que o ciclo olímpico está apenas começando, e a preparação requer muito trabalho. A derrota para a Rússia é o primeiro capítulo desta nova história.
"Até 2016 muita coisa pode acontecer, mas a Rússia não vai deixar de ser um dos favoritos. Os jogadores mais novos da equipe, muita gente não sabe, mas já participaram de toda a fase de classificação para os Jogos Olímpicos no ano passado. Mas tenho certeza que o Brasil vai buscar mais uma final na Olimpíada do Rio, assim como já chegou na final dessa Liga Mundial", disse Giba.
O camisa 7 quer jogar ainda duas temporadas no Brasil e já fixou residência na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Paralelamente à vida de atleta, ele pretende continuar fazendo palestras e dividindo sua experiência. Outra vontade é de trabalhar nos bastidores da Olimpíada. Sobre o país, ele tem boas expectativas.
"O Brasil tem a faca e o queijo na mão. Tanto a Copa do Mundo do ano que vem, quanto os Jogos Olímpicos serão aqui no Brasil. A gente tem tudo para que as coisas aconteçam da melhor maneira possível. Estou realmente bem ansioso, até porque vai ser a primeira Olimpíada que vou assistir depois que comecei a jogar vôlei, sem estar dentro da quadra. A gente nunca vê nada quando está competindo, então tenho boas perspectivas e também estou feliz. Estou tão ansioso para acompanhar tudo que já estou morando no Rio de Janeiro", disse o atleta.
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